sexta-feira, 23 de abril de 2010

Racionalismo Italiano


"Abolir a forma natural" e com isso, "eliminar tudo aquilo que se oponha a arte pura", o seu primeiro manisfesto "de Stijl" (o estilo), fundado me 1917, procura uma realidade pura, impossível de ser reduzida e contrária ao natural, várias obras artísticas foram realozadas, já na arquitura o correram poucas construções existentes, dentre elas há a Casa Schrõder em Utrecht, de Gerrit Thomas Rietveld. Esta casa se aproxima bastasnte da arquitetura racionalista, quebrando o passado. A estética tinha de ser nova, sem influências historicistas ou pitorescas.
O racional implica na honestidade face aos materiais e às funções, a adequação dos produtos tornou0se o objetivo de trabalho de concepção. Complexo equilíbrio entre os elementos que se relacionam entre si, e se influenciam reciprocamente, apoiando a intenção estética uns dos outros, onde nada pode ser acrescentado ou retirado. Cada elemento está na sua posição e dimensão, numa relação tão íntima com os outros, por si próprio e no todo, que qualquer alteração tem por conseqüência a perturbação do equilíbrio. Uma arquitetura sem ornamentação exige a maior pureza possível, para não se tornar um racionalismo estéril, deve-se desenvolver a sedução do material nobre, a limpidez do vidro, o esplendor e os acabamentos boleados das superfícies, o brilho e a luminosidade da cor, a cintilação do aço, e assim, através de tudo o que é secundário pode-se ultrapassar a pureza clássica.





Walter Gropius: Bauhaus, Dessau. Fonte: http://karlacunha.com.br/wp-content/uploads/2009/03/bauhaus01.jpg. Acesso em abril de 2010.





Gerrit Th. Rietveld: Casa Schröder. Fonte: http://www.vivercidades.org.br/publique_222/web/media/analogiasUrb_Rietveld.jpg. Acesso em abril de 2010.



 J.J. Oud: Casas geminadas em banda. Fonte: http://homemnovoarquitecturanova.blogspot.com/. Acesso em abril de 2010.


A nova objetividade significou para a arquitetura a nitidez das formas, a pureza das superfícies, linhas direitas, ângulos retos, fachadas-cortina em vidro ou os pilotis,  para isto da-se o nome de  “assimetria equilibrada.”  A Bauhaus é um exemplo de arquitetura racionalista. 
     
       No então é bom ressaltar que a edificação não se ergue e constitui sua forma apenas partindo da funcionalidade, cabe ao arquiteto criar as linhas, os ângulos para dar o efeito racionalista.
     

Postado por: Daniela

1 comentários:

alexandre_matiello disse...

Rever o nome deste post, pois racionalismo italiano não cabe, afinal, foi só uma referência...

Postar um comentário